Em março de 2006, tive a oportunidade de assistir, em Paris, ao show do David Gilmour, guitarrista do Pink Floyd, lançando seu último trabalho solo, o CD "On A Island". A banda ainda contava com, nada mais, nada menos, o tecladista original do Floyd, Richard Wright e o saxofonista Dick Parry, o mesmo que toca nas músicas "Money" e "Us And Then", do "Dark Side of The Moon" de 1973, e "Shine On You Crazy Diamond", do "Wish You Were Here" de 1975, dois discos obrigatórios do Pink Floyd.
O lugar, a tradicional casa de espetáculos Olympia, a mais antiga de Paris, estava lotado e os ingressos esgotados há semanas. A única maneira de conseguir um na hora, era através de cambistas que estavam por toda parte em frente ao local do show. E esta foi minha sorte, pois foi assim que consegui o meu ingresso, pagando a bagatela de 130 euros (o normal seria 90).
O lugar, a tradicional casa de espetáculos Olympia, a mais antiga de Paris, estava lotado e os ingressos esgotados há semanas. A única maneira de conseguir um na hora, era através de cambistas que estavam por toda parte em frente ao local do show. E esta foi minha sorte, pois foi assim que consegui o meu ingresso, pagando a bagatela de 130 euros (o normal seria 90).
Ouvir um disco do Pink Floyd ou do próprio David Gilmour já é uma experiência sensacional no ponto de vista técnico e criativo. Mas a sonoridade da guitarra e da voz de Gilmour, ao vivo, realmente explicam o sucesso que arrebata seus trabalhos. Músico exemplar, Gilmour melhora suas habilidades com o passar dos anos. No show toca saxofone em "Red Sky at Night", do seu novo CD; sua voz está ótima e sua técnica perfeita, tanto na guitarra elétrica ou havaiana, quanto no violão; e ainda demonstra simpatia e empatia ímpares com a platéia, que diferente dos pobres mortais sul-americanos, estão acostumados a vê-lo, de longa data, inclusive com o próprio Pink Floyd (Gilmour morou na França quando jovem e se comunica fluentemente em Francês). E falando em Floyd, ele abriu o show com "Shine on You Crazy Diamond", inteira, começando já aí o encantamento da noite; detalhe: o palco tem cerca de um metro e maio de altura, fazendo com que a distância do artista para a platéia seja mínima. Tocando depois seu disco novo inteiro, completou a primeira parte do show com "The Great Gig in The Sky", do "Dark Side of The Moon".
Após um breve intervalo, veio a segunda parte do show, toda dedicada ao Pink Floyd. Para minha surpresa relembrou canções do "Obscured By Clouds", de 1972, e tocou "Echoes", do "Meddle", de 1971, esta para mim, o ponto alto da noite, por se tratar de uma música em que os vocais originais no disco são do Gilmour e do Wright. Ou seja, para assistir a uma "Echoes" cantada com as vozes e guitarra originais do Floyd, só na década de 70 ou na noite de 13 de março de 2006, no Olympia, em Paris.
Aqui disponibilizo as fotos que tirei e uns AVIs que consegui registrar. Infelizmente não tinha um cartão de 4 GB na máquina para registrar tudo; mas o que importa? O que importa!? O que importa é que eu estava lá.
Shine on!
http://www.mediafire.com/download.php?6tjojhoxdfo
Após um breve intervalo, veio a segunda parte do show, toda dedicada ao Pink Floyd. Para minha surpresa relembrou canções do "Obscured By Clouds", de 1972, e tocou "Echoes", do "Meddle", de 1971, esta para mim, o ponto alto da noite, por se tratar de uma música em que os vocais originais no disco são do Gilmour e do Wright. Ou seja, para assistir a uma "Echoes" cantada com as vozes e guitarra originais do Floyd, só na década de 70 ou na noite de 13 de março de 2006, no Olympia, em Paris.
Aqui disponibilizo as fotos que tirei e uns AVIs que consegui registrar. Infelizmente não tinha um cartão de 4 GB na máquina para registrar tudo; mas o que importa? O que importa!? O que importa é que eu estava lá.
Shine on!
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2 comentários:
É isso ai, Parabéns !
NICE WATERMARK
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